com as chuvas de verão,
enquanto o silêncio cresce,
eu me torno imensidão...
Eu ando meio a deriva,
perdida em todo lugar,
sonhando eu me sinto viva,
e escolho viver e sonhar...
Eu ando devagarinho,
sentindo as pedras do chão,
e vou abrindo o caminho,
entre o dever e a paixão.
Depois que a chuva passa,
eu desperto, preguiçosa,
o sol atravessa a vidraça,
espalha o perfume da rosa
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