
Eu caminho, às cegas, no escuro!
Nada que eu toco é real.
Nada é o que eu procuro.
Eu ando na beira do abismo,
pisando no fio da navalha,
guiada por meu cepticismo...
Depois de tanta procura,
de eu me perder no caminho,
de eu me chocar contra o muro,
eu encontro em teu sorriso,
cheio de luz e de vida,
tudo aquilo que eu procuro,
tudo aquilo que eu preciso...
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