Eu escrevo desde pequenina. A palavra sempre foi o meu escudo e a minha arma, a minha trincheira e o meu abrigo. Escrevo como quem respira, sem preocupação ou compromisso com a estética ou a gramática. São rastros da minha passagem pelo mundo,vestígios da minha alma. Mente e coração livres, leves e soltos no ar. Mulher com asas para superar limites, com garras para defender suas idéias, seu lugar no mundo.
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Silêncio
Talvez não me entendam, porque eu falo português.
Talvez eu não seja compreendida, porque eu falo de amor.
Eu busco me expressar numa linguagem morta,
num estranho idioma, onde o silêncio é o mais eloquente dos símbolos.
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