Eu escrevo desde pequenina. A palavra sempre foi o meu escudo e a minha arma, a minha trincheira e o meu abrigo. Escrevo como quem respira, sem preocupação ou compromisso com a estética ou a gramática. São rastros da minha passagem pelo mundo,vestígios da minha alma. Mente e coração livres, leves e soltos no ar. Mulher com asas para superar limites, com garras para defender suas idéias, seu lugar no mundo.
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Silêncio
Eu navego em teu silêncio,
profundo e absoluto,
buscando um porto seguro,
no silêncio que eu escuto.
Com o meu coração calado,
eu teimo e eu fico ao teu lado,
mesmo sozinha e no escuro,
mesmo sem salvo conduto.
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