sem armas e, em meio ao conflito,
sobre um lençol de emoções,
eu te amo, por escrito...
Talvez escrevendo o que eu sinto,
você escute o meu grito,
você veja as beleza que eu pinto,
na tela azul do infinito...
O que eu escrevo tem cor,
é sangue correndo na veia,
é um longo corredor,
pintado com a cor vermelha...
A palavra é a minha ponte
entre o sussurro e o grito,
e na linha do horizonte,
eu te amo, por escrito...

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