também não quero só falar de espinhos,
eu quero apenas exibir as cores
das emoções que eu encontrei pelos caminhos.
Eu quero que as palavras pintem o meu retrato,
com o meu lado negro e o meu estranho brilho,
seja quando eu puxo o rabo do meu gato,
ou quando eu lembro, com carinho, do meu filho.
Eu não me importo com métrica ou a gramática,
se apenas o ritmo da mente me conduz,
e a minha alma se impõe, enfática,
neste retrato feito em negro e luz...
Eu não sei se você vê a minha luz,
Eu não sei, também, se você lê,
mas é você que me encanta e me seduz,
e tudo o que eu escrevo é para você...
Eu não sei, também, se você lê,
mas é você que me encanta e me seduz,
e tudo o que eu escrevo é para você...

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