talvez você não tenha compaixão ou sentimento,
e você seja a ovelha negra do rebanho,
insensível aos amores que eu invento.
Talvez até você até ria de mim,
Tão visceral e perdida em meus conflitos.
Eu sou um barco, a deriva e em motim,
movido apenas por amores infinitos.
Talvez, talvez, talvez....
Um dia haja dois, onde são três,
Um dia, o céu se abra, de repente,
e o anjo se alie com a serpente...
Talvez, talvez, talvez...
Você abandone esta tua rigidez,
e o teu corpo se misture em meus abraços,
e os nossos olhos, sem querer, amarrem laços.
Talvez, talvez, talvez...
o que é vinho, se torne embriaguez,
e este será o nosso grande desafio:
não se pode navegar no barco,
sem antes enfrentar o rio...
sem antes enfrentar o rio...
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