Meu rosto aprisionado em um retrato antigo,
resume as minhas dores e as minha alegrias,
expressam a beleza de tudo o que eu te digo,
repetem as palavras de amor que eu te dizia.
Esconde-se, em meu rosto, a dor codificada,
revela-se, em meu rosto, a esperança perdida,
e enquanto eu me sinto, assim, despedaçada,
eu me vejo, em teus olhos, inteira e ressurgida.
Esconde-se, em meu rosto, a dor codificada,
revela-se, em meu rosto, a esperança perdida,
e enquanto eu me sinto, assim, despedaçada,
eu me vejo, em teus olhos, inteira e ressurgida.
Em meu rosto pintado, com sombras da tristeza,
o amor é quem revela, revive e emociona,
e em plena noite escura, ele é a luz acesa,
que mostra e ilumina o meu rosto de madona.
PS: Explicar a expressão de uma emoção, é uma heresia, porque não se explica uma emoção, mas, rindo, eu estou precisando esclarecer, que a madona a quem me refiro, não é a cantora, é a mãe de Deus; e o significado desta imagem, não é a santidade, nem a beleza. É a tristeza.
PS: Explicar a expressão de uma emoção, é uma heresia, porque não se explica uma emoção, mas, rindo, eu estou precisando esclarecer, que a madona a quem me refiro, não é a cantora, é a mãe de Deus; e o significado desta imagem, não é a santidade, nem a beleza. É a tristeza.

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