Eu escrevo desde pequenina. A palavra sempre foi o meu escudo e a minha arma, a minha trincheira e o meu abrigo. Escrevo como quem respira, sem preocupação ou compromisso com a estética ou a gramática. São rastros da minha passagem pelo mundo,vestígios da minha alma. Mente e coração livres, leves e soltos no ar. Mulher com asas para superar limites, com garras para defender suas idéias, seu lugar no mundo.
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Confissão!
Meu querido blog,
às vezes eu me sinto tão, tão distante das pessoas que eu amo,
tão infinitamente sozinha,
que eu preciso imaginar que você, meu velho amigo blog, é uma pessoa.
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