Desculpe-me, se eu abri a tua porta, sem bater.
Desculpe-me, se eu entrei em tua vida sem pedir licença.
Desculpe-me, se eu me alojei em você, sem permissão.
Desculpe-me, se eu ri em hora imprópria e
se eu chorei quando eu não devia chorar.
Desculpe-me, se eu me permiti ser tão maravilhosamente feliz ao teu lado,
se eu me preocupar com a reciprocidade.
Desculpe-me, se eu me apaixonei por você, tão sem medida,
se eu me expus a você, a minha alma,
sem nenhum pudor, porque a minha alma anda nua.
Obrigado por ter me permitido me descobrir, neste inexplicável amor.
Eu descobri que há coisas que não se mede,
e que o amor não se evita e não se impõe com leis ou facas no peito.
O amor simplesmente acontece!
O meu amor por você aconteceu, como uma rajada de vento,
um tornado, um furacão!
Obrigado por você me dar tanto, sem você nunca precisar me dar nada.
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