Eu me fotografo,
porque eu estou tentando me conhecer,
porque eu não sei se eu sou um fato ou uma versão.
porque eu estou tentando me conhecer,
porque eu não sei se eu sou um fato ou uma versão.
Eu não me conheço,
e eu não acredito no espelho.
Eu não sei como eu movimento,
como eu sorrio,
qual é a minha expressão, quando eu estou triste.
Eu não sei como eu sou, quando eu me movimento,
e qual é a cor dos meus cabelos sob o sol.
Eu nunca me vi, imparcialmente,
com aquela surpresa ou decepção do primeiro olhar.
Eu nunca me vi, imparcialmente,
com aquela surpresa ou decepção do primeiro olhar.
Eu não sei se eu sou bela ou se eu sou feia,
e qual é o efeito da minha presença.
Eu não sei o que de mim é visível,
se é possível ver em mim,
os meus interiores vulcões, os tsunamis e os terremotos,
eu não se são visíveis os meus paralelos universos.
Eu não sei o que de mim é visível,
se é possível ver em mim,
os meus interiores vulcões, os tsunamis e os terremotos,
eu não se são visíveis os meus paralelos universos.
Eu não me conheço,
porque eu não confio em minhas próprias opiniões sobre mim,
porque eu não confio em minhas próprias opiniões sobre mim,
Eu sei que nós, os humanos, somos muito indulgentes
com as nossas própria imagem.
Quem sou eu?
Qual são as minhas virtudes e defeitos?
Talvez você possa me dizer, porque,
para mim, eu sou uma estranha,
que tenta reconhecer a si mesma,
nas congeladas imagens das fotografias.
Eu não sei qual de mim é o fato,
e qual de mim é a versão.
Eu não sei qual de mim é o fato,
e qual de mim é a versão.

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