Nada é seguro neste estranho mundo,
e eu flutuo no ar como uma pluma,
sem respirar, sem esperança alguma,
eu me afogo no medo, onde eu me afundo.
Suspensa pela mão, pregada no infinito,
eu busco o teu rosto nas frestas do espaço,
e enquanto assustada, eu me escondo em teu abraço,
eu rasgo o silêncio, com o lança do meu grito.
Nada é seguro na noite que me envolve,
ninguém escuta o som da minha voz,
como a isolada ilha, nós dois estamos sós,
como um torrão de açúcar, a chuva nos dissolve.
Olhando para o mundo de forma invertida,
não há um jeito certo de amar e ser amada.
Amar é enfrentar a cruz ou a espada,
é eu te amar inteira, com a alma dividida.
sem respirar, sem esperança alguma,
eu me afogo no medo, onde eu me afundo.
Suspensa pela mão, pregada no infinito,
eu busco o teu rosto nas frestas do espaço,
e enquanto assustada, eu me escondo em teu abraço,
eu rasgo o silêncio, com o lança do meu grito.
Nada é seguro na noite que me envolve,
ninguém escuta o som da minha voz,
como a isolada ilha, nós dois estamos sós,
como um torrão de açúcar, a chuva nos dissolve.
Olhando para o mundo de forma invertida,
não há um jeito certo de amar e ser amada.
Amar é enfrentar a cruz ou a espada,
é eu te amar inteira, com a alma dividida.
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