Não há nenhum caminho certo,
não há luz alguma que me guie,
não há nenhuma água no deserto,
nenhum vento que me leve ou me arrepie.
Não há nenhum remédio que me cure,
ou me proteja de você ou do dragão,
não há nenhuma força que segure,
a insensatez do meu louco coração.
Não há palavra alguma que resuma,
nenhum som que sufoque os meus sentidos,
e em meus olhos, embaçados pela bruma,
eu encontro os teus olhos, escondidos...

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