Procurando você, seguindo o teu cheiro,
como um lobo faminto, no frio do inverno,
eu vejo o teu rosto no universo inteiro,
eu queimo o coração, no fogo do inferno
Vagando pela noite, nas pedras da calçada,
sentindo o vento frio cortando a minha pele,
eu penso em você, e eu peço à madrugada,
que a noite nos esconda e o dia nos revele.
Andando equilibrada no fio da navalha,
pisando sobre a lava de um vulcão ativo,
a mente e a visão às vezes embaralha,
e ainda assim eu sonho, e mesmo assim eu vivo...

Nenhum comentário:
Postar um comentário