Quando séculos, quantos ventos, quantas luas,
contemplaram o esplendor desta paisagem,
quantos pés já pisaram nessas ruas,
este cenário, que parece uma miragem.
A arquitetura, que os meu olhos admira,
essas colunas esculpidas pela história
eternizam a cidade de Palmyra,
nos arquivos escondidos da memória.
São esses, os lugares tão distantes,
onde viveram tantas civilizações,
onde se guarda os segredos dos amantes,
onde se encontram os nossos loucos corações.
Entre os templos e os palácios de Palmyra,
em uma noite iluminada de luar,
enquanto um anjo, atrevido, toca lira,
você veio, até aqui, me encontrar...

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