Um frio vento uiva na minha janela,
fazendo voar as bandeiras da memória,
e uma imensa saudade me atropela,
enquanto o tempo reescreve a minha história.
É a tua voz, que ecoa em meus ouvidos,
e enquanto o vento passa e uiva, como um lobo.
você inunda a minha alma e os meus sentidos,
enquanto exibo esse meu sorriso bobo.
Há sentimentos, entre nós, que não se explica.
A emoção nos arrasta e nós impele.
O tempo passa, mas a nossa história fica.
O vento passa e arrepia a nossa pele...
Não é um sonho ou apenas um acaso,
essa paixão, indomável, como o vento,
é com você, e a tua alma que eu me caso,
na catedral dos poemas que eu invento.
e uma imensa saudade me atropela,
enquanto o tempo reescreve a minha história.
É a tua voz, que ecoa em meus ouvidos,
e enquanto o vento passa e uiva, como um lobo.
você inunda a minha alma e os meus sentidos,
enquanto exibo esse meu sorriso bobo.
Há sentimentos, entre nós, que não se explica.
A emoção nos arrasta e nós impele.
O tempo passa, mas a nossa história fica.
O vento passa e arrepia a nossa pele...
Não é um sonho ou apenas um acaso,
essa paixão, indomável, como o vento,
é com você, e a tua alma que eu me caso,
na catedral dos poemas que eu invento.

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