terça-feira, 21 de julho de 2015

Planícies



Nas verdejantes planícies dos meus sonhos,
onde eu cavalgo a vastidão da pradaria,
eu salto o muro dos teus olhos castanhos,
eu giro o mundo, com uma olímpica energia.

Nas imensas planícies, tão desertas,
retalhadas pela rios e pela história
há um eloquente silêncio que desperta,
toda a paixão adormecida na memória.

Pelas negras colinas, infinitas,
por  onde vaga o meu louco coração,
meu pensamente  te segue e  acredita,
te encontrar nessa imensa solidão.

E nas planícies onduladas desta vida,
onde deixamos gravados os nossos passos,
eu encontrei  a nossas almas repartidas,
e eu colei as nossas almas, com abraços...

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