Eu sou da tribo das mulheres que não se calam.
Eu sou de uma espécie de mulheres, leves, flexíveis e coloridas, que se expressam com o movimento,
inesperadas e incontroláveis,
como o vento.
Eu sou dessas destemidas mulheres, que sorriem sem medo, e que não temem os julgamentos.
Eu sou, assim, uma mulher que renasce, todos os dias, com a inocência e o viço de quem
redescobre o mundo, a cada manhã.
Eu sou de uma estirpe de mulheres, que amadurecem, sem perder a fresca alegria da adolescência, como um belo e doce fruto, no topo de uma árvore.
Eu sou essa mulher, tão cheia de energia e de audaciosa alegria, que, de repente, não mais que de repente, olhou para você,
um certo dia, e se apaixonou, para sempre.
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