Toda mulher é um anjo disfarçado,
é um mistério de difícil solução,
é uma mistura de perdão e de pecado,
com a energia e o fogo de um vulcão.
Cada mulher tem a sua identidade,
é um universo paralelo, e em conflito
toda mulher busca a tal felicidade,
em cada passo e também no infinito.
Assim sou eu, a pergunta que fascina,
a identidade, que ninguém mais pode ter,
sou tão humana, e também quase divina,
uma mortal, que jamais irá morrer.
Assim sou eu, como a receita determina:
uma quase anjo, da divina dinastia,
uma mulher com a alma de menina,
a madrugada que sem dor, pariu o dia...


Nenhum comentário:
Postar um comentário