sábado, 17 de setembro de 2016

Simplesmente mortais!


Eu vivo a vida, com o infinito prazer de quem
sabe que a vida é preciosa e fugaz.
Eu vivo a vida sem protocolos,
com um divertido atrevimento,
desfrutando cada momento,
cada mínima oportunidade,
cada precioso por de sol,
cada dia de nasce.
Eu vivo a vida, pisando sobre estrelas,
sem nenhum medo de eu ser feliz,
porque a morte é um destino certo.
Quando a morte chega, ela não pede credenciais,
ela não não respeita hierarquias,
ela não considera o grau de celebridade,
ou poder econômico ou político.
Nada e ninguém é mais democrático do que a morte.
A morte não discrimina ninguém pela cor da pele,
status social, idade ou crença.
Quando a morte chega,
ela não aceita suborno, nem prorrogação,
e ela jamais permita que se carregue qualquer bagagem.
Tudo o que nós levamos, é a vida que vivemos,
a alegria que experimentamos,
é o prazer que nós desfrutamos,
e a felicidade que compartilhamos.
Diante da morte, sem nenhuma exceção, 
 todos nós somos simplesmente e apenas humanos e  mortais...

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