A noite veio e trouxe a tempestade!
Nem o velho pinheiro resistiu...
Com violência, a chuva e o vento me invade,
e a saudade corre solta, como um rio...
Não há estrelas iluminando a noite!
A tempestade trouxe a imensa escuridão.
Enquanto o vento, bate em mim, como um açoite,
eu resisto, segurando em tua mão...
Enquanto a chuva cai, desconsolada,
e água molha o meu corpo, que arrepia,
eu me sento na sarjeta da calçada,
sentindo a alma escorrer, com chuva fria.
Eu me escondo no escuro absoluto!
E enquanto o vento uiva em meu jardim,
trazendo a voz, que apenas eu escuto,
eu descubro a luz que há em mim...
Nem o velho pinheiro resistiu...
Com violência, a chuva e o vento me invade,
e a saudade corre solta, como um rio...
Não há estrelas iluminando a noite!
A tempestade trouxe a imensa escuridão.
Enquanto o vento, bate em mim, como um açoite,
eu resisto, segurando em tua mão...
Enquanto a chuva cai, desconsolada,
e água molha o meu corpo, que arrepia,
eu me sento na sarjeta da calçada,
sentindo a alma escorrer, com chuva fria.
Eu me escondo no escuro absoluto!
E enquanto o vento uiva em meu jardim,
trazendo a voz, que apenas eu escuto,
eu descubro a luz que há em mim...

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