Envenenar o ar, matando inocentes,
levar a um povo, as dores do martírio,
sobreviver no ninho das serpentes,
roubar a fé e o chão do povo sírio.
Nada sacia, a sanha do assassino,
nada detém os passos do tirano,
nem mesmo a branca morte do menino,
nem mesmo os corpos, flutuando no oceano.
\O meu olhar, inundado de tristeza,
pede aos céus um pouco de piedade,,
que a esperança seja uma lanterna acesa,
que conduza o povo sírio, à liberdade.
levar a um povo, as dores do martírio,
sobreviver no ninho das serpentes,
roubar a fé e o chão do povo sírio.
Nada sacia, a sanha do assassino,
nada detém os passos do tirano,
nem mesmo a branca morte do menino,
nem mesmo os corpos, flutuando no oceano.
A morte veio com a nuvem de veneno,
cavalgando como uma negra Valquíria,
carregando o menino, ainda pequeno,
num ataque inclemente, lá na Síria...
\O meu olhar, inundado de tristeza,
pede aos céus um pouco de piedade,,
que a esperança seja uma lanterna acesa,
que conduza o povo sírio, à liberdade.

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