domingo, 26 de novembro de 2017

Finitude!




Eu ando sempre sozinha,
sem dirigir os meus passos,
sem escrever entre as linhas,
sem limitar o que eu faço.

Eu quero ir além de tudo,
das fronteiras do meu ser,
se tudo muda, eu não mudo:
tudo o que eu quero é viver.

Viver tão intensamente,
viver com tanto paixão,
com a alma, e com a mente,
pairando na imensidão...

Viver sem medo ou conflito
sem poupar o meu amor,
porque o amor é infinito,
e ele vai para onde eu for.

Viver sem poupar a vida,
essa energia bendita,
porque a morte é atrevida,
e a nossa vida é finita...

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