Às vezes sou calada, eu sou espera,
outras vezes sou o rugido da fera.
Às vezes, o meu corpo se incendeia,
mas às vezes eu sou fria como a areia...
Às vezes eu luto, eu choro eu grito,
porque o que sinto não cabe no infinito.
Há momentos, em que tudo é solidão,
há momentos em que eu sou a multidão.
Às vezes eu sou árvore, em outras, semente,
mas eu sempre sou floresta, simplesmente...
São tantas criaturas que me habitam,
são tantos os sentimentos que palpitam,
que às vezes eu sou fogo, eu sou paixão,
outras vezes, sou silêncio e solidão...
Às vezes, o meu corpo se incendeia,
mas às vezes eu sou fria como a areia...
Às vezes eu luto, eu choro eu grito,
porque o que sinto não cabe no infinito.
Há momentos, em que tudo é solidão,
há momentos em que eu sou a multidão.
Às vezes eu sou árvore, em outras, semente,
mas eu sempre sou floresta, simplesmente...
Às vezes eu sou pedra, poeira, chão,
outras vezes infinito, imensidão...
São tantas criaturas que me habitam,
são tantos os sentimentos que palpitam,
que às vezes eu sou fogo, eu sou paixão,
outras vezes, sou silêncio e solidão...
PS:

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