Eu sinto o medo cultivado nas madrassas,
que me devora e atravessa os meus sentidos,
como a revolta, que enfurece as massas,
como os gritos, ecoando em meus ouvidos.
Não há no mundo um lugar seguro,
e enquanto eu ando, tateando a escuridão,
são os teus olhos, o farol que eu procuro,
enquanto eu tento segurar em tua mão.
Eu tenho medo que a vida me esqueça,
eu sinto medo que se quebre a promessa,
eu tenho medo que o dia amanheça,
enquanto a minha esperança cessa.
Eu tenho medo que o meu sonho morra,
enquanto eu escrevo esta nossa história,
e o nosso encontro nunca mais ocorra,
nas paralelas desta nossa trajetória.
que me devora e atravessa os meus sentidos,
como a revolta, que enfurece as massas,
como os gritos, ecoando em meus ouvidos.
Não há no mundo um lugar seguro,
e enquanto eu ando, tateando a escuridão,
são os teus olhos, o farol que eu procuro,
enquanto eu tento segurar em tua mão.
Eu tenho medo que a vida me esqueça,
eu sinto medo que se quebre a promessa,
eu tenho medo que o dia amanheça,
enquanto a minha esperança cessa.
Eu tenho medo que o meu sonho morra,
enquanto eu escrevo esta nossa história,
e o nosso encontro nunca mais ocorra,
nas paralelas desta nossa trajetória.
A vida escorre pelo vidro da vidraça,
como chuva, que precede a primavera,
eu sinto medo, e o meu medo nunca passa,
eu tenho pressa, mas o tempo não me espera.
eu tenho pressa, mas o tempo não me espera.
PS: Eu sou uma mulher muito confiante, cheia de sonhos e esperanças, mas, às vezes, eu sinto um irracional medo.

Nenhum comentário:
Postar um comentário