Ela veio como o vento do inverno,
essa tristeza, essa musa taciturna,
essa emissária tenebrosa do inferno,
essa negra e agourenta ave noturna.
Ela dói, como um corte de navalha,
essa tristeza, essa musa taciturna,
essa emissária tenebrosa do inferno,
essa negra e agourenta ave noturna.
Ela dói, como um corte de navalha,
essa tristeza me machuca e me tortura,
como uma onda, ela me invade e se espalha,
ela é o grito que retalha a noite escura.
Ela é um caco de vidro no meu pé,
e causa dor lancinante, em cada passo,
essa tristeza é maior que a minha fé,
ela é a fiel expressão do meu fracasso.
Essa tristeza invade a minha consciência
ela é a venda, e a mordaça que sufoca,
essa tristeza é a dor da tua ausência,
e essa sim, e a tristeza que me toca....
Ela é um caco de vidro no meu pé,
e causa dor lancinante, em cada passo,
essa tristeza é maior que a minha fé,
ela é a fiel expressão do meu fracasso.
Essa tristeza invade a minha consciência
ela é a venda, e a mordaça que sufoca,
essa tristeza é a dor da tua ausência,
e essa sim, e a tristeza que me toca....
PS: Às vezes a vida é dura, cortante e machuca, mas nada machuca mais do que a tua ausência.

Nenhum comentário:
Postar um comentário