Num lugar onde a terra termina,
e onde céu encontra o horizonte,
na imensidão da campina,
o luar edifica uma ponte.
Num lugar de vastas planuras,
protegido nas sombras de um forte,
o meu olhar, ansioso, procura,
que a luz do luar me transporte.
Num lugar, muito além da fronteira,
onde está o meu amor, tão distante,
eu me visto com a tua bandeira,
e eu te sigo, meu guerreiro errante.
Num lugar, onde eu não sei onde,
e onde o meu pensamento flutua,
a luz do luar não me esconde,
e eu ando no céu, triste e nua.
PS:
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