Eu escrevo desde pequenina. A palavra sempre foi o meu escudo e a minha arma, a minha trincheira e o meu abrigo. Escrevo como quem respira, sem preocupação ou compromisso com a estética ou a gramática. São rastros da minha passagem pelo mundo,vestígios da minha alma. Mente e coração livres, leves e soltos no ar. Mulher com asas para superar limites, com garras para defender suas idéias, seu lugar no mundo.
sábado, 31 de julho de 2010
Meus olhos inchados de chorar confirmam: nunca estamos preparados o suficiente para ver um filho partir!!!
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