Eu escrevo desde pequenina. A palavra sempre foi o meu escudo e a minha arma, a minha trincheira e o meu abrigo. Escrevo como quem respira, sem preocupação ou compromisso com a estética ou a gramática. São rastros da minha passagem pelo mundo,vestígios da minha alma. Mente e coração livres, leves e soltos no ar. Mulher com asas para superar limites, com garras para defender suas idéias, seu lugar no mundo.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
O que complica nessa história é: quem sou eu se eu não sei o que pareço, não sei se sou quem eu penso, não sei quem acham que eu sou....
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