Para Oscar Niemeyer:
Meu poeta do concreto,
da obra que voa e flutua,
onde pára, o traço reto,
mas a curva continua...
Criador de formas livres,
onde a linha se insinua,
e o sol dorme nos declives
abraçado com a lua...
Meu criador de poemas,
concretos, soltos no ar
hoje você é o meu tema,
e em curvas, eu vou chorar.
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