Eu coloquei a corda na minha garganta,
quando eu asssumi que eu sou humana,
que eu sou mulher e eu não sou santa.
O nó do julgamento, corre e me aperta,
A corda estica, ela fecha o nó e me sufoca,
Mas a fé na liberdade chega e me liberta..
E as minhas asas de mulher risonha,
que não recua diante do perigo,
Fazem voar essa mulher que sonha,
e se liberta nas palavras que eu digo.

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