Nem mesmo os rios que descem das montanhas,
nem as estrelas que iluminam o firmamento,
nem as asas que flutuam com o vento,
nem o fogo que me queima as entranhas...
Nem a fúria do mar sobre a costeira,
nem mesmo a mais furiosa tempestade,
nem esta louca paixão que me invade,
nem os agudos espinho da roseira...
Nem o vento cortante das geleiras,
nem o ar rarefeito da altitude,
nem mesmo o estigma da minha finitude,
nem os perigos escondidos nas trincheiras.
Nada tem mais poder que o pensamento,
nada é maior do que o amor que me inunda,
do que a magia que transborda, tão fecunda,
na infinita imensidão deste momento.
nem o fogo que me queima as entranhas...
Nem a fúria do mar sobre a costeira,
nem mesmo a mais furiosa tempestade,
nem esta louca paixão que me invade,
nem os agudos espinho da roseira...
Nem o vento cortante das geleiras,
nem o ar rarefeito da altitude,
nem mesmo o estigma da minha finitude,
nem os perigos escondidos nas trincheiras.
Nada tem mais poder que o pensamento,
nada é maior do que o amor que me inunda,
do que a magia que transborda, tão fecunda,
na infinita imensidão deste momento.
PS: Talvez você não me entenda porque eu falo português, talvez você não me entenda porque eu falo de amor.
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