quarta-feira, 21 de março de 2018

Um poético clichê!

Serenidade!
A chuva cai e inunda as ruas da cidade.
A música hipnótica seduz e me atrai,
e enquanto eu canto e eu danço, a chuva cai.

A minha mente inquieta, atravessa  o hemisfério,
o meu rosto sorri, mas meu desejo é sério.
Eu quero ter você, na chuva ou na neve.
Eu sei que eu não devo, mas meu amor se atreve.

Eu quero conhecer a neve com você,
e eu sigo revivendo imagens de clichê:
uma grande janela, uma lareira acesa, 
o cheiro da resina, o céu com sua beleza,
o estalo da lenha, uma taça vinho,
o gosto da tua boca, um gesto de carinho.
Um pouco de silêncio, a neve nas janelas,
teu rosto sorridente, amor à luz de velas,
O cheiro do teu corpo, o cheiro do jasmim,
o calor do teu sexo, um incêndio sem fim...
E tudo se completa, neste momento lindo,
quanto eu fecho os meus olhos, e te vejo sorrindo.



PS: Eu estou rindo, porque eu estou certa que amanhã eu irei corar de vergonha,
deste péssimo poema, mas a ideia é muito boa.

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