É um sonho quase insensato,
uma viagem exploratória,
eu sinto cheiro de mato,
nas ruas da minha memória.
Eu ando, quase perdida,
nas ruas da solidão,
mas sinto o cheiro da vida,
e o calor da paixão.
Nas longas trilhas dos sonhos,
eu sempre vejo o teu rosto,
e nos versos que eu componho,
eu guardo o teu cheiro e o teu gosto.
PS: Como você sabe, eu sou bióloga, e eu estou em expedição em uma reserva ambiental. No silêncio dos canyons, eu a tua presença com uma absurda intensidade.
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