São coisas do coração!
Em noite fria de inverno,
ao lado da solidão.
crepita o fogo do inferno.
O vento frio assovia,
nas grades da minha janela,
enquanto a pele arrepia,
e o desejo se rebela.
São as lendas da paixão,
as histórias da saudade,
escritas na imensidão,
tornando mais fria a cidade.
É algo que não se explica,
a presença que não se vê,
desejo que se multiplica,
quando eu penso em você.
É algo que me fragmenta,
O vento frio assovia,
nas grades da minha janela,
enquanto a pele arrepia,
e o desejo se rebela.
São as lendas da paixão,
as histórias da saudade,
escritas na imensidão,
tornando mais fria a cidade.
É algo que não se explica,
a presença que não se vê,
desejo que se multiplica,
quando eu penso em você.
É algo que me fragmenta,
deitada na cama vazia,
metade de mim é tormenta,
e a outra metade é poesia.
PS: É algo que não se explica! Nesta chuvosa noite de sábado, eu sinto uma seca saudade de você.

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