tivessem asas e uma etérea imagem,
e que no céu, eles tocassem banjo,
quando Deus anunciasse a sua passagem...
Mas, de repente, eu encontrei na rua,
um negro cão sem raça definida,
abandonado e uivando para a lua,
este cachorro invadiu a minha vida...
E ele me segue, ele me protege,
ele se curva para o meu carinho.
Talvez eu possa parecer herege,
mas ele é anjo que cruzou o meu caminho...
E se ninguém percebe a minha tristeza,
ele me olha e ele toca a minha mão,
num meigo gesto, tão cheio de leveza,
ele toca, também, o meu coração...
Concluo, então, que ele é um anjo transformado.
Um negro anjo, com as formas de animal,
anjo da guarda, que está sempre ao meu lado,
e ele é também, o meu amigo mais leal....
PS: Eu sempre falo de amor. Hoje não está sendo diferente. Só que hoje eu estou falando do amor ao meu cachorro. Eu escrevi este texto em homenagem ao Chico, o meu negro anjo-da-guarda, mas o Chico está ganindo, sob protesto. Ninguém merece um poema tão ruim! ....risos...
e ele é também, o meu amigo mais leal....
PS: Eu sempre falo de amor. Hoje não está sendo diferente. Só que hoje eu estou falando do amor ao meu cachorro. Eu escrevi este texto em homenagem ao Chico, o meu negro anjo-da-guarda, mas o Chico está ganindo, sob protesto. Ninguém merece um poema tão ruim! ....risos...
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