Corpos que flutuam com os ventos,
tão leves, como a seda das cortinas,
corpos que dançam, em suaves movimentos,
e se misturam, em carícias repentinas...
Bocas que se beijam, de repente,
com a doçura e o gosto da hortelã,
e que traduzem toda a fúria que se sente,
quando o paixão nos acorda, de manhã.
São momentos em que o tempo pára,
quando a razão se rende ao instinto,
é quando esta sensação, tão rara,
faz explodir o vulcão, do amor que eu sinto.

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