Eu escrevo desde pequenina. A palavra sempre foi o meu escudo e a minha arma, a minha trincheira e o meu abrigo. Escrevo como quem respira, sem preocupação ou compromisso com a estética ou a gramática. São rastros da minha passagem pelo mundo,vestígios da minha alma. Mente e coração livres, leves e soltos no ar. Mulher com asas para superar limites, com garras para defender suas idéias, seu lugar no mundo.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
CHUVA
A chuva é linda! Dois pés frios e nus pisam as pedras da calçada... Dois pés descalços desenham uma busca. As águas escorrem pela cara da noite, pela minha cara. Chuva e eu - ambas tristes...
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