Eu escrevo desde pequenina. A palavra sempre foi o meu escudo e a minha arma, a minha trincheira e o meu abrigo. Escrevo como quem respira, sem preocupação ou compromisso com a estética ou a gramática. São rastros da minha passagem pelo mundo,vestígios da minha alma. Mente e coração livres, leves e soltos no ar. Mulher com asas para superar limites, com garras para defender suas idéias, seu lugar no mundo.
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
À primeira vista!
Eu não sei se foi o vento, ou se foi o meu coração que criou asas: eu só sei que quando eu olhei para você, pela primeira vez, os meus pés saíram do chão, e eu voei na imensidão do céu e eu nunca mais voltei!
Nenhum comentário:
Postar um comentário